Analistas de mercado elevaram previsão para Selic e dizem que inflação chegará a 6,3%
A taxa de juros do país deverá passar os 12% ainda neste ano. A previsão é de analistas de mercado ouvidos pelo Banco Central para montar o boletim semanal Focus, divulgado nesta segunda-feira (18). Isso significa que a Selic, usada como os juros básicos para todos os outros empréstimos e modalidades de crédito, deverá sair dos atuais 11,75% para 12,25% ao ano até dezembro.
Desde janeiro, a taxa saiu de 10,75% para o atual patamar. Os especialistas consultados pelo BC ainda tentam prever em que nível a Selic ficará em 2012. A previsão foi elevada mais uma vez, passando de 11,5% para 11,75%. Isso significa que os juros podem ser reduzidos no ano que vem, mas a possibilidade é de que eles continuem altos.
O aumento dos juros é uma medida que o Banco Central tem adotado para controlar a inflação, que já está em 6,31%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), usado como indicador oficial para medir a inflação do país. Elevando os juros, o crédito fica mais caro e isso se reflete no consumo.
Os economistas também apostam em uma inflação maior neste ano e em 2012, segundo o BC.
De acordo com a pesquisa, a expectativa para a inflação oficial neste ano subiu de 6,26% para 6,29%, em um patamar ainda mais distante do centro da meta de inflação, que é de 4,50%.
O BC trabalha com metas de inflação que, para este ano, é de 4,5%. Significa dizer que, nos 12 meses entre janeiro e dezembro, os preços de bens e serviços não podem aumentar mais do que isso. Essa meta tem uma margem de segurança que vai de 2,5% a 6,5%. Sendo assim, em apenas três meses, a inflação acumulada já está quase estourando o limite – e ainda faltam nove meses para o ano acabar.
Para 2012, o número estimado para a inflação é de 5%.
Para 2011, o PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas produzidas no país) foi mantido em 4%, mas o de 2012 passou de 4,24% para 4,25%.
Para o mercado de câmbio, os analistas preveem que o dólar encerre 2011 em R$ 1,65, valor abaixo do R$ 1,68 estimado na semana anterior. A projeção do câmbio médio no decorrer de 2011 passou de R$ 1,66 para R$ 1,63. Para o fim de 2012, a previsão para o câmbio foi de R$ 1,72 para R$ 1,71.
Desde janeiro, a taxa saiu de 10,75% para o atual patamar. Os especialistas consultados pelo BC ainda tentam prever em que nível a Selic ficará em 2012. A previsão foi elevada mais uma vez, passando de 11,5% para 11,75%. Isso significa que os juros podem ser reduzidos no ano que vem, mas a possibilidade é de que eles continuem altos.
O aumento dos juros é uma medida que o Banco Central tem adotado para controlar a inflação, que já está em 6,31%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), usado como indicador oficial para medir a inflação do país. Elevando os juros, o crédito fica mais caro e isso se reflete no consumo.
Os economistas também apostam em uma inflação maior neste ano e em 2012, segundo o BC.
De acordo com a pesquisa, a expectativa para a inflação oficial neste ano subiu de 6,26% para 6,29%, em um patamar ainda mais distante do centro da meta de inflação, que é de 4,50%.
O BC trabalha com metas de inflação que, para este ano, é de 4,5%. Significa dizer que, nos 12 meses entre janeiro e dezembro, os preços de bens e serviços não podem aumentar mais do que isso. Essa meta tem uma margem de segurança que vai de 2,5% a 6,5%. Sendo assim, em apenas três meses, a inflação acumulada já está quase estourando o limite – e ainda faltam nove meses para o ano acabar.
Para 2012, o número estimado para a inflação é de 5%.
Quanto ao desempenho da economia brasileira, os economistas também estimaram números melhores na semana passada do que nas pesquisas anteriores.
Para 2011, o PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas produzidas no país) foi mantido em 4%, mas o de 2012 passou de 4,24% para 4,25%.
Para o mercado de câmbio, os analistas preveem que o dólar encerre 2011 em R$ 1,65, valor abaixo do R$ 1,68 estimado na semana anterior. A projeção do câmbio médio no decorrer de 2011 passou de R$ 1,66 para R$ 1,63. Para o fim de 2012, a previsão para o câmbio foi de R$ 1,72 para R$ 1,71.
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